Fracturas del complejo orbitomalar. Reporte de casos / Management of Zygomatic Bone fractures and orbital fractures: Report of cases

Las fracturas de malar representan el 78% del total y afectan al suelo de la orbita, seno maxilar y sutura cigomático malar. El hueso malar o cigomático, es el acolchado principal del esqueleto en la zona media de la cara, sus fracturas representan el 13 % de las fracturas cráneo faciales. Las fracturas del hueso cigomático se acompañan frecuentemente de fracturas de la órbita o de fracturas de la apófisis cigomética del temporal, por lo que algunos autores prefieren hablar de fracturas del complejo cigomático, abarcando otros huesos. Alrededor del 15% de los casos se asocian con lesiones oculares. Parestesias secundarias a fracturas se presentan en un 70% y 90% de los casos, de ellos el 25% persistirán por largo tiempo. Se presentan dos casos que concurrieron al servicio del Hospital, con fractura orbito-malar, por traumatismos deportivos. Se procedió a la reducción y fijación abierta con osteosíntesis

Malar bone fractures represent 78% of the total amount of fractures that affect the orbit floor, maxillary sinus and malar zygomatic suture. The malar and zygomatic bone, are those which constitute the primary padding in the center of the face, their fractures represent 13% of the craniofacial fractures. Zygoma fractures usually go along with orbit fractures or zygomatic process of temporal fractures, so that some authors prefer to talk about zygomatic complex, including others bones. Almost 15% of the cases are associated with ocular lesions. Secondary paresthesia and fractures represents 70% to 90% of the cases, 25% of them will persist during a long time. We'll show you two cases from our surgery department, the patient present orbitomalar fracture, due to sports trauma, the interventions consists in open reduction and fixation with osteosynthesis

Fratura toracolombar explosão: análise radiográfica diferencial entre A e B de Margerl / Thoracolumbar burst fracture: radiographic evaluation on differences between Magerl's A and B

OBJETIVOS: Verificar nos pacientes com fratura toracolombar explosão de Denis a incidência de fratura tipo A e B de Margerl segundo examinadores independentes. MÉTODOS: De acordo com a abertura radiográfica dos processos espinhosos do arco vertebral posterior na radiografia ântero-posterior, três examinadores independentes dividiram os pacientes internados de 2000 a 2009 com fratura toracolombar explosão (Denis) em fraturas tipo A3 e B1.2 de Margerl. A avaliação estatística foi descritiva e pelo método de Kappa. RESULTADOS: Dos 72 pacientes, a fratura foi classificada B em 11 pacientes de acordo com o primeiro examinador 1; 10 pelo segundo e 17 pelo terceiro. A concordância entre os examinadores da presença de comprometimento posterior nestas fraturas (B1.2) foi satisfatória (boa,κ=0,7). CONCLUSÃO: 14 a 24% de pacientes com fratura toracolombar explosão (Denis) apresentam comprometimento posterior (B1.2) de acordo com critérios radiográficos. Nível de evidencia III, Estudo Diagnostico, Investigação de Teste diagnostico.

Objectives: Evaluate incidence of Magerl's A and B group in thoracolumbar burst fracture (Denis) according to independent examiners. Method: According to the posterior spinous process split on the anteroposterior radiography, three independent examiners have analyzed the patients admitted from 2000 to 2009 with thoracolumbar burst fractures (according to Denis) to differenciate between Magerl's type A3 and B1.2. Statistical evaluation was descriptive and by using Kappa's method. Results: From the 72 patients, 11 patients compose the Magerl's type B group according to examiner 1; 10 according to examiner 2; and 17 according to examiner 3. Posterior lesion concordance was satisfactory (good,κ=0,7) between the examiners. Conclusion: 14 to 24% patients with thoracolumbar fractures show posterior lesion (B1.2) by using radiographic criteria. Level of evidence III, Diagnostic Studies Investigating a Diagnostic Test.

Fratura de órbita: classificação e tratamento / Orbital and Zygoma fractures: classification assessment and treatment

Foram avaliados clinicamente, 111 paciente de acordo com os métodos de fixação de fraturas orbitárias. Técnicas de fixação rígida, semi-rígidas e com fio de Kirschnner foram avaliadas. Um tratamento baseado na classificação dessas fraturas foi apresentado. Parâmetros clínicos, como anormalidades na posição do globo ocular (distopia e enoftalmia), projeção do malar e teste de sensibilidade foram avaliados. O presente estudo confirma que podemos usar material de baixo custo com bons resultados.

We evaluated 111 pacientes to assess clinically the results of fixation methods on orbital and zygoma fractures. Rigid plate fixation, wire techniques and fixation with Kirschnner were used. A treatment guidline based on classification of orbital fractures is presented. The major clinical parameters assessed were globe position abnormalities (enophthalmus and dystopia), malar projection and cheek sensation. The present study confirms that we can use low-cost material with good results.

Consecuencia del trauma de órbita (naso-orbitaria) / Consequence of the orbit trauma (naso-orbitaria)

Las fracturas orbitarias se presentan cerca del 70 por ciento de traumas faciales; se clasifican en dos grupos: las "fracturas externas" que involucran desunión directa del borde orbitario e incluye las fracturas naso-orbitarias. El segundo grupo llamado "fracturas internas" o fracturas de estallamiento, en las cuales una o más paredes orbitarias son indirectamente rotas. Pueden ser comminutas y podrían involucrar tanto al borde y paredes de la órbita. Cualquier porción de la órbita puede ser involucrada en este tipo de fracturas siendo las de la pared interna y el piso son de mayor importancia oftalmológica. Las fracturas más comunes son las nasales y las fracturas de estallamiento orbitario. El fracaso para reconocer y tratar mínimas fracturas usualmente no conducen a complicaciones...

Estudo sobre obstruçöes lacrimais baixas relacionadas com fraturas orbitrárias / Study on low lacrimal obstructions related to orbital fractures

Neste estudo, foram revisados 187 casos de fraturas orbitárias, dos quais foram selecionados 58 pacientes (31,02 por cento) - ou 66 vias lacrimais excretoras, que apresentaram obstruçäo lacrimal baixa (OLB) após o trauma. Identificados os tipos de fraturas, verificou-se maior correlaçäo da OLB com as fraturas naso-orbitárias (36,4 por cento) e da parede medial isolada (31,8 por cento). O telecanto esteve associado em 48,48 por cento destes casos. As obstruçöes foram comprovadas por meio de semiologia apropriada e tratadas cirurgicamente (55 vias lacrimais), tendo sido alcançado êxito em 98,18 por cento dos casos operados primariamente, sendo que, após a reoperaçäo a taxa de sucesso foi de 100 por cento.